Willy Benitez: O Ritmo da Amazônia que Conquista o Mundo.
Com 19 anos de trajetória na música, Willy Benitez é um dos grandes nomes do cenário musical paraense e uma referência nacional no Latin Jazz e na música brasileira. Músico autodidata desde os 10 anos, Willy encontrou na bateria sua paixão maior, guiado pelo talento e ensinamentos do pai, Daniel Benitez, renomado músico da região. Aos 15 anos, já era reconhecido profissionalmente, marcando presença em palcos e gravações que moldaram sua sólida carreira.
Uma carreira marcada por parcerias e conquistas.
Ao longo de quase duas décadas, Willy Benitez trabalhou com ícones da música como Lia Sophia, Felipe Cordeiro, Toninho Horta, Nilson Chaves e Paulo André Barata. Também integrou importantes grupos e projetos como Flores Astrais, Trio Manari e a Orquestra de Violoncelistas da Amazônia. Sua habilidade multifacetada o levou a ser destaque em festivais renomados como o Festival Internacional de Contrabaixo e o Amapá Jazz Festival.
Em 2023, Willy expandiu sua carreira para além das fronteiras brasileiras, embarcando em uma turnê internacional que percorreu países da Europa e da América do Sul, com apresentações em navios de cruzeiro. No ano seguinte, em 2024, sua performance ao lado da Orquestra Avatars conquistou a Espanha em uma turnê que passou por 25 cidades, consolidando ainda mais sua reputação global.
Retorno às Raízes.
De volta a Belém, Willy Benitez mantém uma agenda intensa ao lado de músicos de alto calibre, como Antônio Neto (baixo), Caio Braga (piano), Vinicius Ribeiro (sax), Bruno Mendes (percussão), Johab Quadros (trompete) e Renato Rosas (guitarra e violão acústico). O grupo apresenta um repertório sofisticado que conecta o Latin Jazz, a Bossa Nova, a música brasileira e os ritmos únicos da Amazônia.
Agenda:
· 06/12 – Bienal das Amazônias, 18h
· 14/12 – Casa Namata, 21
· 20/12 – Vila Container, 20h
Sobre Willy Benitez
Mais do que um baterista, Willy Benitez é um verdadeiro embaixador da cultura amazônica. Sua música reflete a diversidade e riqueza do Pará, com um toque contemporâneo que dialoga com as tendências globais. Ele traduz as tradições regionais em linguagem universal, emocionando plateias e projetando a Amazônia nos grandes palcos do mundo.
Por assessoria de imprensa.
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